sábado, 2 de maio de 2009
quinta-feira, 30 de outubro de 2008
Petição à Assembleia da República

Um grupo de cidadãos tomou a iniciativa de fazer uma petição, solicitando à Assembleia da República que desenvolva iniciativas com vista à redução das prestações pagas na sequência de compra de habitação, de forma a aliviar as famílias portuguesas dos enormes encargos que os bancos lhes incutem, e com os quais têm milhões de euros de lucro todos os anos.
É dever de cada um de nós contribuir para alterar a situação actual. A petição pode ser assinada aqui.
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Pelo direito à habitação
Manifesto do Movimento "Com a corda na garganta"
Face à situação de crescente degradação das condições de vida, consequência directa do aumento significativo de um conjunto de despesas, entre as quais se destacam as resultantes da compra de habitação, não acompanhadas de valorização salarial, é criado por um conjunto de jovens o Movimento “Com a Corda na Garganta”.
O Movimento “Com a Corda na Garganta”, aberto à participação de qualquer cidadão, parte da situação concreta com que os jovens hoje se deparam e tem como principal objectivo reivindicar a redução dos juros e montantes pagos aos Bancos por quem foi empurrado para a compra de habitação, num cenário em que os apoios ao arrendamento foram alvo de grandes restrições, agravando e condicionando o direito Constitucional à habitação que, aliado à precariedade profissional e aos baixos salários, hipoteca o presente e traz grandes incertezas quanto ao futuro de milhares de famílias e jovens, num contexto em que mais do que viver, o desafio que se nos coloca é o de sobreviver, com recurso à imaginação e ajuda dos familiares (dos que podem), mas com crescentes privações que passam, entre muitas outras, pelo adiar do alargamento da família.
A par desta realidade, convivemos com uma situação de profunda injustiça social ao ver que a banca, com os empréstimos à habitação a representarem o seu mais importante negócio de crédito, transfere para os clientes o crescimento de custos, mantendo o ritmo de crescimento dos seus lucros.
Num cenário de crise económica e social não deixa de ser paradigmático que a par da degradação das condições de vida da maioria, esteja uma pequena minoria a arrecadar mais e mais lucros. Só entre o período 2004-2007 a banca teve 11.422 milhões de euros de lucros líquidos.
O aval de 20 mil milhões de euros recentemente concedido pelo governo às instituições bancárias, que em nada vem alterar os encargos com habitação no total das despesas mensais e que é feito com o dinheiro dos portugueses para que os bancos continuem a lucrar, é sintomático das preocupações de quem nos governa.
O papel do Governo, bem como da Caixa Geral de Depósitos enquanto banco do Estado, não pode continuar a ser o de defensor dos banqueiros e seus interesses, pelo que se impõem medidas concretas com implicações reais para as famílias que hoje se encontram “com a corda na garganta”.
Tais medidas terão de contribuir para a redução dos juros e montantes entregues à banca e passam por:
Face à situação de crescente degradação das condições de vida, consequência directa do aumento significativo de um conjunto de despesas, entre as quais se destacam as resultantes da compra de habitação, não acompanhadas de valorização salarial, é criado por um conjunto de jovens o Movimento “Com a Corda na Garganta”.
O Movimento “Com a Corda na Garganta”, aberto à participação de qualquer cidadão, parte da situação concreta com que os jovens hoje se deparam e tem como principal objectivo reivindicar a redução dos juros e montantes pagos aos Bancos por quem foi empurrado para a compra de habitação, num cenário em que os apoios ao arrendamento foram alvo de grandes restrições, agravando e condicionando o direito Constitucional à habitação que, aliado à precariedade profissional e aos baixos salários, hipoteca o presente e traz grandes incertezas quanto ao futuro de milhares de famílias e jovens, num contexto em que mais do que viver, o desafio que se nos coloca é o de sobreviver, com recurso à imaginação e ajuda dos familiares (dos que podem), mas com crescentes privações que passam, entre muitas outras, pelo adiar do alargamento da família.
A par desta realidade, convivemos com uma situação de profunda injustiça social ao ver que a banca, com os empréstimos à habitação a representarem o seu mais importante negócio de crédito, transfere para os clientes o crescimento de custos, mantendo o ritmo de crescimento dos seus lucros.
Num cenário de crise económica e social não deixa de ser paradigmático que a par da degradação das condições de vida da maioria, esteja uma pequena minoria a arrecadar mais e mais lucros. Só entre o período 2004-2007 a banca teve 11.422 milhões de euros de lucros líquidos.
O aval de 20 mil milhões de euros recentemente concedido pelo governo às instituições bancárias, que em nada vem alterar os encargos com habitação no total das despesas mensais e que é feito com o dinheiro dos portugueses para que os bancos continuem a lucrar, é sintomático das preocupações de quem nos governa.
O papel do Governo, bem como da Caixa Geral de Depósitos enquanto banco do Estado, não pode continuar a ser o de defensor dos banqueiros e seus interesses, pelo que se impõem medidas concretas com implicações reais para as famílias que hoje se encontram “com a corda na garganta”.
Tais medidas terão de contribuir para a redução dos juros e montantes entregues à banca e passam por:
- Limitação do spread cobrado pela banca, que afecta essencialmente as famílias com mais baixos recursos;
- Fim da obrigatoriedade de comprar outros produtos (como sejam seguros, cartões de crédito…) cessando tais obrigações para todos os contratos em vigor;
- Efectivação da obrigatoriedade da banca pagar 25% de IRC e utilizar parte da verba para auxílio às famílias mais necessitadas.
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Etiquetas: lutas
quarta-feira, 13 de fevereiro de 2008
Organizar com gosto

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Etiquetas: porta-chaves
segunda-feira, 10 de dezembro de 2007
domingo, 2 de dezembro de 2007
Prenda de aniversário

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Etiquetas: aniversário
sábado, 6 de outubro de 2007
Maria Papoila
Caixa de madeira com pintura em tinta acrílica, découpage com aplicação de guardanapo.
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domingo, 22 de julho de 2007
Prenda para a Faty

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domingo, 8 de julho de 2007
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quinta-feira, 28 de junho de 2007
Bookvice

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Etiquetas: Livros
quinta-feira, 21 de junho de 2007
Mingau

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terça-feira, 19 de junho de 2007
Hello Kitty
Tela Hello Kitty
Técnica utilizada:
pintura acrílica e découpage sobre tela com aplicação de feltro e
acabamento em 3D
Fiz esta tela com muito amor e carinho e ofereci-a à minha sobrinha C.,
que ficou muito contente com o "miminho" da tia.
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quinta-feira, 14 de junho de 2007
Uma prendinha

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sábado, 9 de junho de 2007
Sonho em tons turquesa
ofereceu a N. pelo meu aniversário.
Já está vendido, mas podem ver mais trabalhos aqui.
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segunda-feira, 4 de junho de 2007
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